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sábado, 18 de dezembro de 2010

Diga NÃO aos fogos de artifício!!!!!!





TAQUICARDIA, TREMORES, FALTA DE AR, NÁUSEAS, DESNORTEAMENTO, PERDA DE CONTROLE, MUITO MEDO... ISSO É O QUE SENTE UM ANIMAL QUANDO SOLTAM-SE FOGOS DE ARTIFÍCIO!!! EXISTEM MUITAS MANEIRAS DE SE FESTEJAR SEM PREJUDICAR OS ANIMAIS. DIGA NÃO AOS FOGOS!!!!!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

COMPORTAMENTO SEXUAL


Tal como outros animais, os cães têm uma necessidade básica de se reproduzir e manter a continuidade da espécie. No entanto, as fêmeas só podem acasalar em épocas específicas, normalmente duas vezes por ano, o que chama-se cio. Por outro lado, os machos adultos podem acasalar em qualquer altura do ano, se lhe for permitido andar a vontade, ele pode chegar a percorrer longas distâncias para encontrar uma cadela com cio.

Uma cadela está normalmente no cio durante três semanas, e vai gradualmente se tornando cada vez mais atrativa para os machos, durante este período. O seu comportamento poderá também alterar, ficando irrequieta e muito excitável, mas normalmente, não permite ao macho acasalar antes da segunda semana. No entanto, cada cadela é diferente, e por vezes há cadelas que autorizam o macho a acasalar logo no primeiro dia do cio ou até ao último dia. Nesse sentido, o melhor é assegurar-se que a sua cadela está fora do alcance dos machos durante todo o período de cio.

Algumas cadelas poderão evidenciar sinais de gravidez um ou dois meses após a época do cio, mesmo que não esteja ou nem tenha acasalado. A isto chamamos de gravidez psicológica. As cadelas afetadas podem até mesmo produzir leite e apresentar outros sintomas de comportamento maternal, tal como fazer “ninho” para as crias, reunir brinquedos ou outros artigos. Procure o seu veterinário, para obter orientação, caso isso ocorra. 

Alguns aspectos do comportamento reprodutivo dos cães podem ser um verdadeiro incomodo para os seus donos. É aconselhável ponderar a hipótese de esterilização (que proporciona grandes benefícios para a saúde do animal) ou outra forma de controle reprodutivo.

VOCALIZAÇÃO



Quase após o nascimento os cachorros começam a chorar emitindo uma variedade de sons – a sua mãe sabe se têm fome, se estão zangados, pelo som que emitem. O primeiro som de latir pode ser ouvido três a seis semanas após o seu nascimento. O seu cão late para comunicar uma variedade de sentimentos – usa um som diferente para cada situação. Ele late para avisar – para afastar intrusos ou reclamar território – ou para cumprimentar, durante uma brincadeira ou para chamar a atenção, de uma forma geral.

Um cão rosna para emitir um aviso ou ameaça, ou para se defender. Nunca deve desafiar – nem deixar as crianças se aproximarem – de um cão que está rosnando, pois isto pode provocar um ataque. Os cães podem rosnar quando estão brincando com outros cães, mas a sua linguagem corporal nesta situação é bastante diferente, não havendo qualquer sugestão de agressividade. Alguns cães podem emitir um murmúrio semelhante a rosnar quando são mimados pelos seus donos, mas mais uma vez, ele está relaxado, não demonstrando agressividade ou intenção de atacar.

Um uivo é um chamamento de longa distância que pode ser ouvido muito mais longe do que latir. Um cão que uiva está normalmente só e em busca de contato social de algum tipo. Choramingar e lamentar traduz submissão, cumprimento ou dor; latir quer dizer dor ou derrota; ganir num tom elevado quer dizer que está excitado, como acontece numa perseguição.

LINGUAGEM CORPORAL



Uma das razões pela qual os cães são tão bons animais de estimação é por terem uma extraordinária capacidade de comunicação com os seres humanos. Os cães de estimação veêm os donos como a sua família canina, e são rapidamente capazes de compreender qual o nosso humor e as nossas intenções. Compreendendo a forma como os cães comunicam uns com os outros, permite aos seus donos decifrar corretamente aquilo que o seu animal de estimação tenta expressar.

Os cães podem se comunicar com outros cães através de uma série de sinais, que incluem expressões faciais, postura do corpo, ruídos e odores. O seu cão irá usar a boca, os olhos as orelhas e até a sua cauda para exprimir suas emoções. Se conseguir ler a combinação de sinais do seu corpo, você poderá perceber quem é o cão dominante, numa situação de confronto.

O cão que se sente valente ou dominante tentará passar a impressão de ser um animal maior e mais poderoso. Ele ficará em pé, com as suas orelhas e cauda espetadas, enchendo o peito e até poderá ficar com os pêlos, em volta do pescoço e ao longo das costas, em pé. Poderá também abanar a cauda devagar a rosnar.

Por outro lado, um cão submisso irá tentar parecer pequeno, quase um filhote – os cães adultos podem desprezar um filhote, mas nunca o atacam.

A sua aproximação a um macho dominante será normalmente feita pelo lado, quase agachado junto ao chão, com a cauda para baixo e abanando com entusiasmo. Ele poderá também tentar lamber as patas e o rosto do macho ou pessoa dominante, e se isto não lhe parecer suficientemente aprazível, ele deita-se no chão e rebola até ficar com a sua barriga e órgãos genitais expostos. Nesta posição, alguns cães chegam mesmo a urinar-se ligeiramente.

Um padrão de comportamento muito característico dos cães, e conhecido por quase todos, é o abanar da cauda. A maior parte das pessoas sabe identificar uma cauda abanando freneticamente como indicador de satisfação e de um cão amigável. Um cauda abanando exageramente, podendo se estender a todo o corpo, é muitas vezes observado em cães subordinados – bem como em cães de cauda muito curta.

No entanto, a cauda é também indicador de outras emoções. Quando a cauda está rígida e alinhada com as costas, abanando vagarosamente, expressa ira. Se estiver encolhida, junto ao traseiro do cão, é sinal de que o cão está com medo. Os cães ansiosos ou nervosos podem abanar a cauda em baixo como sinal de satisfação.

A postura natural do cão, tem sido modificada ao longo dos anos, com os vários cruzamentos e modificações genéticas. Algumas raças – tal como Whippet e o Greyhound italiano – seguram naturalmente a cauda numa posição baixa, mas de uma forma geral seguram a cauda a uma altura de cerca 45 graus em relação à espinha dorsal, o que expressa interesse e um estado de alerta.

A expressão facial do seu cão diz muito sobre o seu estado de espírito – se está ansioso ou excitado, assustado ou com vontade de brincar, ou ainda uma diversidade de emoções que ele possa expressar. As suas orelhas ficam em pé quando está alerta ou ouvindo com atenção, mas ficam para trás ou para baixo quando expressa satisfação, submissão ou medo. Para interpretar correctamente o seu humor, deve estar atento a outros sinais do seu corpo ao mesmo tempo.

Se os olhos do cão estão meio fechados, isto é indicativo de prazer ou submissão; mas se, pelo contrário, os olhos estão bem abertos - pretende agredir.

No estado selvagem, o líder da matilha mantém o controlo apenas com o olhar fixo no cão subordinado. Os animais continuam a olhar fixamente um para o outro, até que um desafie o outro ou que abaixe a cabeça e se afaste. Se mantém o olhar fixo depois do cão submisso ter afastado o olhar, ele irá sentir-se confuso e poderá morder, por medo. Se o contato com o olhar não for quebrado, o cão dominante reforçará a sua ameaça rosnando, ladrando ou até atacando.

Não deve tentar fixar o olhar mais tempo que o seu cão, quando ele estiver nervoso ou agressivo – isto poderá provocar um ataque. Por outro lado, um olhar meigo sossegará o seu cão e reforçará o relacionamento entre vocês.

Os cães submissos ou de certas raças, especialmente os Labradores, podem parecer sorrir quando abrem a boca para mostrar os dentes, com os lábios numa posição amigável. Numa expressão de agressão, os seus lábios ficam completamente afastados, mostrando todos os dentes, podendo ser acompanhado de rosnar.

Um cão mostrará a sua vontade de brincar, levantando uma pata da frente, ou fazendo uma pequena menção de brincadeira, que normalmente é acompanhada de um latido para chamar a atenção. Outros gestos podem ser, oferecer um brinquedo ou outro objeto para brincar, ou ainda desafiar outro cão para uma corrida.

OLFATO




Os cheiros no ar e na terra proporcionam a qualquer cão uma diversidade de informação sobre todos os movimentos das pessoas nessa localidade. Eles são considerados os jornais diários locais. O cão pode comunicar, através do olfato, de duas formas: a primeira tem a ver com os cheiros que depositam no meio ambiente, para outros cães descobrirem; a segunda tem a ver com o cheiro do próprio corpo, que contém informação sobre si mesmos.

O ato de urinar, para um cão, não serve simplesmente para esvaziar a bexiga.

A maior parte dos donos já percebeu o desejo do seu cão levantar constantemente a perna e depositar pequenas quantidades de urina, em vários locais. Isto representa a marcação do território e um anúncio de sua presença. Ao levantar a perna para urinar, ele deixa o seu cheiro ao nível do focinho. As fêmeas também poderão levantar a perna para urinar, ou até fazer uma pequena acrobacia, levantando ambas a pernas traseiras, para deixar a sua urina num objeto vertical.

Tanto machos como fêmeas procuram vestígios de urina deixados por outros cães, e podem eles próprios, fazer uma marcação do território, com a sua urina - uma fêmea dominante pode mesmo ficar junto a outra fêmea que está urinando, para depositar a sua urina no mesmo local. Muito embora a marcação do território não seja tão importante para o cão doméstico, como seria para os selvagens, inundar a zona com seu cheiro ajuda o seu cão a sentir-se mais a vontade.

A urina das cadelas também contém informação sobre seu ciclo e a receptividade sexual. Os cães machos podem detectar e percorrer grandes distâncias para encontrar uma fêmea com cio.

De uma forma geral todos os odores corporais são um meio importante de comunicação entre os cães. O cheiro é oriundo da secreção das suas glândulas, por todo seu corpo - particularmente em volta da face, da região do ânus, e da cauda. Quando dois cães desconhecidos se encontram, analisam-se detalhadamente um ao outro pelo cheiro, em especial na zona da cabeça e do ânus. Quanto mais submisso for o cão, mais ele colocará a cauda entre suas pernas, para evitar que o outro o cheire.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Compreendendo seu companheiro de 4 patas!



Os cães podem ser os nossos melhores amigos, mas são muito diferentes de nós.
Há mais de 12.000 anos que os cães têm se relacionado com os seres humanos, de forma muito próxima. É bastante provável que este relacionamento se tenha iniciado cerca de 80.000 anos antes, desde o momento que o homem tentou domesticar um dos antepassados do cão: o lobo.

Muito embora o cão tenha tido a necessidade de se manter à custa das suas capacidades de busca, guarda e caça, não há qualquer dúvida de que mesmo nestes tempos ancestrais, o relacionamento com o homem já envolvia sentimentos de afeição de parte a parte, confiança e compreensão.

Para ajudar a compreender melhor o seu cão, aqui ficam informações detalhadas e explicações sobre a forma como o seu cão se comporta e de como interage com o meio onde vive.

Os sentidos do cão

No meio selvagem, os cães sobreviveram graças à sua capacidade de caçar, razão que fez com que os seus sentidos físicos se desenvolvessem de forma que lhe permitisse fazê-lo de forma mais eficiente. A audição, a visão, o toque e o olfato são sentidos cruciais, que nos dias de hoje, para o seu animal de estimação, estão desenvolvidos consoante as necessidades da procriação selectiva. Por exemplo, os cães velozes, como os Greyhound, Afghan e Saluki, todos caçam com base na visão e perdem interesse na presa quando não a podem ver. Por outro lado, os Bloodhounds, Basset e Beagles caçam pelo olfato e perseguem um cheiro – que pode ter quase uma semana – por horas a fio.

De fato, todos os cães têm o sentido do olfato muito desenvolvido – os seus focinhos são tão sensíveis como os nossos olhos, no que se refere a distinguir dois indivíduos. O cheiro não é só importante para encontrar comida, mas também um dos meios de comunicação mais importantes para o cão.

Embora consigam ver bem à distância – o que é muito útil na caça – a maioria dos cães não consegue focar objectos a cerca de 25 cms de proximidade. São capazes de distinguir cores – muito embora tenham pouco contraste – e podem ver muito melhor que os humanos, com pouca luz.

A sua capacidade para ver em pormenor é muito limitada, mas os cães são muito sensíveis ao movimento – ele pode não conseguir ver à distância um objeto parado, mas assim que se mover ele detecta imediatamente.

O ouvido de um cão é muito desenvolvido, e ele pode ouvir não só uma maior diversidade de frequências, como a muito maior distância, do que o homem é capaz. Conseguimos perceber esta capacidade quando usamos os apitos ultrassônicos no treino de cães. Os cães podem considerar altos picos de ruído – tais como os que são produzidos pelos aspiradores e outros electrodomésticos – como bastante incômodos ou mesmo dolorosos. A capacidade de audição é superior nas raças que têm orelhas espetadas, pois estas atuam como amplificadores para todos os sons que ouvem, e ainda naqueles que conseguem rodar as orelhas na direcção do som.

O sabor, tal como o olfato, desempenha um papel importante na escolha da comida que um cão prefere comer.  



Como a maioria dos mamíferos, os cães são sensíveis à temperatura e à dor, e adoram um toque amigável. A sensibilidade do seu corpo depende de cada cão, mas a maior parte gosta de palmadinhas à volta da cabeça, no peito e nas costas. No entanto, muitos podem ser defensivos em relação ao toque na sua cauda, no traseiro ou nas patas.

Cuidados com alimentação do cão e gato



Saiba o que fazer para que seu bicho de estimação tenha uma alimentação saudável e balanceada.

Evite comida de gente 
Render-se à boca salivante de um gato ou cachorro sedento pela borda de pizza do seu prato não é exatamente um pecado. Mas há riscos. Além de dificultar a digestão, comida de gente costuma irritar o estômago e causar diarréia nos animais. ''Procure não deixar seu bicho próximo à mesa nas refeições. Ele sentirá o cheiro e pedirá um pedaço. Mas, se isso acontecer, deixe um biscoito (próprio para cães) em cima da mesa e dê pedacinhos quando ele pedir''.
E se eu não resistir? 
Quando a chantagem emocional vencer seu coração, procure alimentar seu amigo de forma equilibrada. Prefira uma fonte de proteína, como carne bovina, frango ou peixe, com uma porção de carboidrato, como o arroz. Além disso, cenoura, chuchu, abobrinha e vagem são ótimas opções de vitaminas. Mas nada de tempero! Coloque só um pouquinho de sal. Frutas são permitidas em ocasiões especiais.
Ração é o ideal 
A comida específica para o seu animal assegura que ele está se alimentando de forma correta. Hoje, as embalagens de ração são explicativas e informam a quantidade certa de acordo com o peso do bicho. Procure pacotes fechados de marcas conhecidas. Jamais compre a granel porque é difícil saber as condições de higiene em que o produto foi conservado.
É preciso trocar de marca? 
Não. Normalmente, os animais comem a ração porque estão com fome e não prestam atenção no gosto do alimento. Não é necessário trocá-la com a desculpa de que seu amigo está enjoado.
Um pouquinho por vez 
No caso dos cães, a quantidade de ração deve ser fracionada ao longo do dia. Para filhotes, ofereça de três a quatro refeições diárias. A partir de 1 ano, já adultos, eles podem comer apenas duas vezes ao dia. Já os gatinhos, devem ter ração à vontade. É um hábito dos bichanos beliscar o dia todo na quantidade certa.
Cuidados especiais com idoso 
Preste atenção no peso do animal. Afinal, um corpo pesado força mais o coração, o pulmão e os músculos. Diminua a quantidade de ração ou troque por uma light.
De olho na higiene 
A limpeza do pratinho de comida do seu bichinho é fundamental. Depois de cada refeição, lave a tigela e seque. A umidade é um prato cheio para bactérias e pode causar uma dor de barriga infernal.


Fonte: MdeMulher>Bichos

Como acostumar seu cão a escovar os dentes



O segredo é habituá-lo aos poucos a este processo.
Primeiro, passe a escova de dentes perto da boca do cachorro, do lado de fora mesmo, para que ele se familiarize com o objeto (mas não o deixe mordê-la!). Associe este momento a brincadeiras, petiscos e carinhos. Depois, massageie os dentes e a gengiva do cão com os dedos, pra ele ir se acostumando com o movimento.
Comece escovando um ou dois dentes apenas. Pare um pouco, brinque e faça um carinho. Passe para quatro dentes, seis, e assim sucessivamente.
Todo este treinamento pode levar alguns dias, portanto seja paciente: só faça o procedimento completo quando ele já estiver à vontade com a escova.
Aí vai outra dica super importante: alguns cachorros não curtem certas pastas de dente. Por isso, teste diferentes tipos até achar um creme dental que ele goste.
E atenção: nunca, mas nunca mesmo, use a sua pasta ou a de qualquer outro humano para escovar os dentes do cão, pois ela contém substâncias que farão mal a ele se ingeri-la.

Gatos também precisam escovar os dentes? 

A resposta é sim!
Embora seja mais difícil escovar os dentes felinos do que os dos cães, o ideal é fazê-lo pelo menos uma vez por dia.
Para habituar o gato a escovar os dentes é mais ou menos do mesmo jeito que fazemos com o cachorro: o truque é acostumá-lo com a escova.
Apresente-a ao bichano sem pressa e associe sempre a coisas gostosas, como guloseimas e carinhos.
No primeiro contato, faça massagem no felino com a escova e dê um petisco que ele adore. Depois, escove uma parte da gengiva ou o lado de fora da boca e ofereça outra guloseima. Na próxima oportunidade, tente um dente e mais uma saborosa comida. Noutro dia, dois dentes, e em seguida a recompensa... E assim vai.
A tarefa é menos complicada se o gato for filhotinho. 

Fonte: Cão Cidadão

Castrar ou não seu pet?



Segundo a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), uma única cadela, com uma vida reprodutiva de 6 anos, pode gerar 100 (cem) descendentes, enquanto uma gata em apenas 2 anos pode deixar 200 (duzentos) descendentes.
Isso explica o grave problema da superpopulação desses animais, sendo este aumento determinado não somente pela reprodução destes animais, mas também pelo acasalamento indesejado de animais que possuem dono.
Estes proprietários, não tendo conhecimento nem condição de lidar com as constantes proles (ninhadas) nascidas em sua casa, as deixam "ao Deus dará", resultando na morte de milhares deles, o que muitas vezes pode ser evitado por meio da informação.

O que é a Castração? 
É uma cirurgia feita em cães e gatos, fêmeas e machos, para impedir que se reproduzam sem controle. Nas fêmeas, consiste na retirada do útero, trompas e ovários. Nos machos, a retirada dos testículos.
Representa um pequeno risco, como qualquer cirurgia. Ela é feita com anestesia geral e dura cerca de uma hora e meia
O animal não precisa ficar internado e a recuperação é rápida. O único cuidado pós-cirúrgico é usar uma proteção local contra uma eventual agressão bem ali. Depois de sete dias os pontos já podem ser retirados.
Pode ser feita a partir dos 2 meses de idade e, no caso da fêmea, recomenda-se antes do primeiro cio.

Vantagens 
* Diminui drasticamente o risco de doenças nas vias uterinas e, principalmente, do câncer de mama, útero (ex: Piometra, doença freqüente em fêmeas adultas), próstata e testículos.
* Elimina a Gravidez Psicológica, estado presente em algumas fêmeas após o término do cio, o que ocasiona aumento das mamas (muitas vezes com edema) com produção de leite e irritabilidade excessiva;
* Elimina o risco do câncer dos órgão genitais;
* Diminui o risco das fugas e brigas, que podem acarretar acidentes graves e até fatais;
* Acaba com os latidos, uivos e miados excessivos que ocorrem por ocasião do cio;
* Elimina os estados de excitação por falta de cruzamentos - e o aborrecimento e constrangimento do machinhos ficarem "montando" nas pernas das pessoas ou na mobília;
* Nas cadelas, elimina a inconveniente perda de sangue no período de cio (aproximadamente dez dias, duas vezes ao ano), assim como as desagradáveis reuniões de machos na porta de sua residência;
* Diminuiu o hábito dos gatos de urinar em paredes e móveis para marcar território. A urina também perde o odor forte e desagradável.

Mitos 
* O Animal engorda - ele tende a ficar um pouco mais sedentário, mas uma alimentação light e estímulos para prática de exercício físico previnem os quilos a mais.
* Ele não tomará mais conta da casa - alguns proprietários acham que por ser um cão de guarda este animal não deve ser castrado, mas a castração não afeta os instintos naturais de um cachorro para proteger seu território. Por outro lado, perde o indesejável costume de urinar em diversos cantos. Cabe ainda lembrar que animais castrados ficarão mais caseiros, deixando de se envolver em brigas na disputa de fêmeas.
* Causa incontinência urinária - Isso é muito raro. Só costuma ocorrer quando a castração é realizada antes dos 4 meses de idade.
* É muito caro - o custo da operação será amplamente compensado por futuros custos com alimentação, vacinas, etc. do animal gestante e crias, bem como eventuais complicações no parto ou despesas com cirurgias e medicamentos decorrentes de doenças em animais não castrados.
* O animal fica ‘frouxo’ - ele nunca saberá o que está perdendo, mesmo que já tenha cruzado alguma vez. Ele tem vontade sim, mas por um simples mecanismo hormonal, segue apenas o instinto; logo se tirarmos seus testículos, este estímulo hormonal desaparece, e ele não sente mais vontade de cruzar.

Fontes: saudeanimal.com.br, saude.abril.com.br, arcabrasil.org.br

VERDADES e MENTIRAS sobre Cães em prédios



A adaptação de cães em apartamentos sempre gera dúvidas, principalmente quando o bichinho já viveu parte da vida em uma casa com quintal e, depois, tem que acompanhar o dono ao novo lar. Muita gente também fica preocupada porque trabalha o dia todo e tem que deixar o cachorro sozinho. Mas o pior é saber enfrentar vizinhos e síndicos que querem proibir a presença de animais nos edifícios.

Para descobrir o que é mito e o que é verdade nesse assunto tão polêmico, o G1 ouviu a advogada e presidente da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa), Vanice Orlandi, a veterinária Rosangela de Oliveira Alves Carvalho, professora da Universidade Federal de Goiás (UFG), e a veterinária Christina Malm, professora da Universidade Federal de Minas Gerais.

O condomínio pode proibir o morador de ter cães?
Meia Verdade: Não há lei proibindo guarda de animais, e o condomínio não pode restringir o direito de propriedade. O dono pode recorrer à Justiça, mas há juízes que acatam a convenção condominial.

Mesmo os cães grandes devem ser levados no colo nos elevadores do prédio? 
Mentira: O dono não pode ser obrigado a pegar o animal no colo, porque isso não está previsto em lei. Mas o morador com o cão pode ficar restrito a usar a entrada e o elevador de serviço.

Cães pequenos se adaptam mais facilmente a apartamentos? 
Mentira: Cães menores precisam de menos espaço, mas as características individuais e da raça influenciam mais do que o tamanho. Um animal grande e tranquilo vive tão bem quanto um cão menor.

Na ausência do dono, o cão se sente menos sozinho com o rádio ligado?
Mentira: Se ele se acostuma a ficar só, quando o dono sai, provavelmente dormirá. Há outros artifícios para minimizar o sofrimento do cão, como brinquedos e roupas com cheiro do dono. Caso o cão sofra de "Ansiedade de Separação" é importante contratar um profissional confiável para o adestramento do animal, para que o sofrimento causado pela separação temporária do proprietário seja eliminada.

Deixar a varanda aberta é importante para o cão não se sentir confinado? 
Verdade: Funciona quando ele fica pouco tempo sozinho. Terá a sensação de que possui espaço ao ar livre e fica mais calmo. Mas o dono não pode deixá-lo só o dia todo e achar que ficará bem.

Vedar portas e usar papel de parede ajudam a bloquear o ruído dos cães?
Meia Verdade: Por causa das unhas, o cão pode fazer barulho ao andar, então o uso de tapete é interessante. Mas nada disso abafa o som de latidos. A escolha certa do animal é mais importante.

Se o seu cão faz xixi e cocô no apartamento, ele não precisa sair para passear?
Mentira: Todo cão precisa de atividade e deve sair pelo menos uma vez ao dia. Ao passear, ele entra em contato com o mundo e sente odores diferentes que são importantes para ele.

É possível condicionar o cão a fazer xixi e cocô no apartamento?
Verdade: Sim. Porém, se tiver hábito de passear, provavelmente passará a fazer na rua ao sentir o cheiro de outros cães. Ao sair, ele também força o dono a dar uma atividade a ele.

Redes de proteção são importantes para evitar que o cão pule? 
Mentira: Cães não têm o impulso de saltar por janelas, como os felinos fazem, mas a rede é importante para evitar acidentes.

Doze horas é um período razoável para o cão permanecer sozinho diariamente?
Mentira: Cães não devem ficar tanto tempo sós, senão vivem um confinamento na solidão. O dono deve se organizar para dar atenção ao animal. Em último caso, podem ter companhia de outro cão.

Fonte: G1

Coisas que podem matar seu cão


Importância da Vacinação


As vacinas protegem o cão de muitas doenças potencialmente mortais. Vacinar o cão e não permitir que vá à rua ou esteja em contacto com outros cães não vacinados pode salvar a vida de muitos cachorros.

Plantas 
Muitas plantas são tóxicas para os cães. A vontade de roer plantas depende do cão e das condições em que é mantido. Por norma, um cão adulto não ataca as plantas em vaso, mas isso depende da educação e personalidade do cão. Já o cão jovem está a explorar o mundo e o seu comportamento é imprevisível. Entre as plantas mais comuns com graus de toxicidade preocupantes para os cães estão, por exemplo os filodendros, as estrelícias, os jarros, as heras, os antúrios, as tulipas e as hortênsias. Para protecção do seu cão, substitua estas por outras plantas ou coloque-as em partes da casa onde o cão nunca tenha acesso. Os cães podem ser ensinados a conviver pacificamente com plantas, mas não se deve arriscar e dar-lhes acesso a uma planta que pode ser fatal.

Alimentos Perigosos 

Chocolate, cebola, tomates, café, nozes, caroços da maçã, bacon, presunto, lacticínios, pastilhas elásticas, entre outros, podem levar o cão à morte, dependendo da quantidade ingerida e do tamanho do animal. Uma boa ração seca fornece tudo aquilo que o cão precisa e se tiver indicações contrárias consulte o veterinário. Existem guloseimas próprias para cães que apesar de não deverem ser dadas frequentemente, são alternativas menos prejudiciais para os animais. O cão não tem necessidade de provar chocolate, beber leite, comer bacon, ou qualquer outro aperitivo que o dono goste particularmente. Opte por lhe dar fruta, como maçã, com o cuidado de remover os caroços, sempre que o cão pedinche o chocolate que está a comer. Se não consegue resistir ao olhar do seu animal, ensine-o a não pedinchar, para o bem da saúde do cão.

Ossos cozidos não são tóxicos, mas as lascas que largam, sobretudo o de galinha, podem perfurar o estômago, causando a morte do animal. Opte por ossos vendidos em lojas de animais apropriados para cães.

Produtos de limpeza

Extremamente tóxicos se ingeridos, alguns produtos de limpeza são contudo apelativos para os animais. O cheiro e o sabor de anticongelantes ou lixívia, por exemplo, são atractivos para os cães. Algumas colheres de sopa de anticongelante podem ser fatais para um cão de porte muito pequeno. Não tenha o cão por perto quando utiliza produtos com químicos e guarde-os em locais seguros e fora do alcance de uma lambidela.

Ausência de desparasitação 
Os cães devem ser desparasitados interna e externamente, caso contrário podem sofrer de complicações extremamente incomodativas que não se desejam nem ao pior inimigo, quanto mais ao melhor amigo. Os ataques de pulgas, conjugados com reacções alérgicas em alguns casos, ataques de lombrigas, ténias, etc, podem ser facilmente evitadas e tratadas com a administração regular de determinados produtos.

Permitir que o cão ande sem coleira e guia 
Por mais controlo que pense ter sobre o seu cão, este é um animal irracional, capaz de ter as atitudes mais imprevisíveis, quando menos espera e mais o perigo espreita. Um cão ensinado e obediente desobedece facilmente ao dono, atravessando a rua disparado para cheirar uma cadela no cio. Existem pessoas que se aproveitam mesmo do fato de os cães estarem sem coleira e guia para os chamarem de longe e os roubarem. Mesmo o cão que passeia sozinho desde pequeno pode ser atropelado por um carro: ou porque o condutor ia distraído, ou porque o piso estava molhado e não travou a tempo, ou porque o cão estava mais excitado e atravessou a rua a correr, ou porque espetou algo a na pata e fez o caminho a mancar e não teve a mesma desenvoltura a atravessar a rua. Para além disso, os cães não têm um sentido de orientação como os gatos e perdem-se facilmente. Isto porque os seus sentidos são “distraídos” com cheiros e pistas no chão que os atraem para sítios que não conhecem; meio caminho andado para um mau desfecho.

Deixar o cão no carro

Vai ao centro comercial e não tem onde deixar o cão? Pense duas vezes antes de deixar o animal fechado no carro durante horas. O calor que se acumula e falta de circulação do ar podem matar um cão. Não deixe o carro ao sol, deixe duas janelas ligeiramente abertas e evite demorar mais do uns breves minutos. Se a prática é tolerada pelo cão durante pouco tempo, a partir de certo ponto, o cão pode mesmo entrar em stress. Para além disso, os donos nunca sabem quem se aproxima do carro: se outras pessoas alimentam ou provocam o animal, etc. Um cão longe da supervisão do dono fora de casa é uma situação a evitar.

Brinquedos não apropriados 
Existem brinquedos pensados para os cães. O tamanho é muito importante, assim como os materiais. Brinquedos demasiadamente pequenos podem ser engolidos pelo cão e ficarem presos na garganta, sufocando o animal. Materiais como pêlo, espuma, etc, podem actuar da mesma forma ou causar intoxicações se engolidos.

Parto sem assistência veterinária 
Parir é um processo natural, mas não deixa de ser perigoso. Na natureza, as cadelas morrem ao parir e isto não é tão improvável como algumas pessoas pensam. As complicações no parto são variadíssimas – a cadela pode não romper o saco amniótico dos filhos, pode não querer comer a placenta, pode haver dificuldade na expulsão dos filhos, etc. – e o dono deve estar informado e acompanhar o nascimento. O veterinário desempenha um papel importante na prevenção de problemas, diagnóstico de complicações e no fornecimento de informações.

Produtos tóxicos 

Líquidos de cheiro, como por exemplo para Potpourri, velas de Citronella, bolas de naftalina, toalhas aromatizadas para limpar as mãos, veneno de ratos, pesticidas, entre outros. Se seguir o lema de apenas dar ao cão aquilo que é próprio para ele, não terá problemas. Em caso de ingestão de qualquer um destes produtos, dirija-se de imediato ao veterinário.

Fonte: Arca de Noé

  • Os cães suam através das patas e do focinho.
  • Os cães são mais suscetíveis a atacar um estranho correndo, do que um que esteja parado.
  • A maior ninhada ocorreu em 1944 quando uma American Foxhound teve 24 filhotes.
  • Dar chocolates aos cães pode ser fatal para eles. Um ingrediente do chocolate, a teobromina, estimula o sistema nervoso central e o músculo cardíaco. Cerca de 1 kg de chocolate de leite, ou apenas 146 gramas de chocolate de culinária serviam para matar um cão de 22 kg.
  • Os cães selvagens que vivem em matilhas na Austrália são chamados Dingos.
  • O olfato dos cães é dos melhores da natureza. Se as membranas situadas no nariz dos cães fossem estendidas, elas seriam maiores do que o próprio cão.
  • Se um cão tiver a cauda erguida, é um sinal de dominância. Significa que é o líder da matilha.
  • Os cães têm cerca de 100 expressões faciais, a maior parte delas é feita com as orelhas.
  • Já não há Huskies Siberianos na Sibéria.
  • Os cães vêem a cores, mas não tão nitidamente como os humanos.
  • Quando os cães têm dores de estômago, comem relva para vomitar.
  • Dois cães sobreviveram ao naufrágio do Titanic. Escaparam nos primeiros botes salva-vidas, que levavam tão pouca gente que ninguém se importou que eles estivessem lá.
  • Os americanos gastam mais dinheiro em comida de cão do que em comida de bebê.
  • Cinofobia - medo dos cães e da raiva.
  • Houve um cão que era tão leal ao dono que, quando este morreu, ele nunca saiu de perto da cama. Apenas saía para ir buscar comida e voltava para comer ao pé do dono, como era costume. O cão passou o resto dos seus dias ali. Quando morreu foi enterrado ao lado do dono.
  • O cão de guarda húngaro Kuvasz não é geneticamente um cão branco. O Kuvasz é um cão preto com pelo branco.
  • Geralmente, a boca de um cão tem menos bactérias e germes do que a boca de um humano.
  • Há mais de 52.6 milhões de cachorros nos Estados Unidos.
  • A imagem de salvador de viajantes sustentada pelos cães São Bernardo surgiu na Suíça em meados do século XVIII. Foi em Valais, na Pousada do Grande São Bernardo, que os monges começaram a treinar os cães, inicialmente como auxiliares em trabalhos domésticos. O tempo foi passando e os cães foram também ensinados a guiar os viajantes que passavam pelas redondezas, além de ir buscar vítimas de avalanches que pudessem estar soterradas vivas na fria região da Pousada, o desfiladeiro do Grande São Bernardo. Apesar de serem realmente cães de salvamento, nunca levaram amarrado ao pescoço o barrilzinho com álcool freqüentemente visto em ilustrações e desenhos animados. O mais conhecido desses cães chamava-se Barry, dono da fama de ter salvo mais de 40 pessoas em toda a sua vida. Ele ainda pode ser visto, empalhado, no Museu de História Natural de Berna.
  • Os cães machos urinam com muito mais frequência do que as cadelas. Isso porque a urina também age, em parte, como marcador de seu território.
  • Na hora da refeição, o cão é mais receptível a ensinamentos. Um filhote aprende mais rápido seu nome quando você o chama para se alimentar.
  • A menor raça de cão é o Chihuahua cujo peso reconhecido se encontra entre 90 gramas até 2,75 kg.
  • As raças mais altas de cães são o Grand Danois, o Wolfhound Irlandês, o São Bernardo, o Mastim Inglês, o Borzoi e o Karabash da Anatólia (cão pastor turco). Todas essas raças podem chegar a 90 cm de altura. 

Fonte: Nutriara

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Os cães podem pressentir a chegada do dono?


Basta você pisar no prédio e seu cachorro já está na porta do apartamento, abanando o rabo e esperando por você...Mas como ele sabe que você já chegou, se ele ainda nem te viu? Será sexto sentido? Telepatia? Visão de Raio-X? Na verdade, o olfato e a audição canina são muito superiores a do ser humano. Acredite: da corrente de ar vinda do vão do elevador o cão pode sentir nosso cheiro, assim como é capaz de ouvir e reconhecer o motor do nosso carro na garagem! O cachorro também consegue associar pequenos acontecimentos do cotidiano para saber mais ou menos o momento do dia em que o proprietário chega. Por exemplo: ele pode relacionar o toque do sino de uma igreja à chegada do dono.


Fonte: Cão Cidadão

Por que cachorros correm atrás do rabo?


É um comportamento herdado de seus ancestrais. Os lobos tinham o hábito de dar voltas para checar o solo ou a grama; uma boa maneira de se prevenir de espinhos ou de qualquer outra coisa que pudesse machucá-los....Além disso, essas "voltinhas" serviam também como estratégia de sobrevivência. Era uma forma de verificar a direção do vento, para deitar numa posição que permitisse perceber a aproximação de algum predador pela retaguarda ou sentir o cheiro do animal que tentasse atacar pela frente.
Fonte: Cão Cidadão

domingo, 5 de dezembro de 2010

Veja quantos anos, na idade dos humanos, tem seu companheiro de 4 patas!

Por que chocolate é PROIBIDO para cães?



Porque o chocolate, principalmente o escuro, contém teobromina, uma substância que faz um grande estrago no sistema nervoso dos totós. Presente no cacau, a teobromina pode provocar crises alérgicas, aumento da pressão arterial, taquicardia, arritmia, tremores e convulsões.
Dependendo do porte do animal, da quantidade de chocolate que ele ingerir e da sua sensibilidade ao alimento, ele pode até mesmo entrar em coma e morrer.
E tem mais: o consumo de chocolate, bem como de outros alimentos com alto teor de açúcar, predispõe os cachorros a cáries e outros problemas dentários.
Para evitar essa roubada, uma empresa nacional chegou até a desenvolver um petisco que tem sabor, cheiro e aparência de chocolate, mas não é chocolate e pode ser consumido na boa pelo seu melhor amigo.

Fonte: Mundo Estranho